não sei se você sabe, mas existe algo em comum entre os gestores de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho que não conseguem dar o próximo passo na profissionalização de suas empresas.

Não falta vontade. Falta gestão. Muitos profissionais de qualidade iniciam a gestão com a ideia de que será simples criar processos e mensurar resultados, e acabam se frustrando no meio do caminho, pois as dificuldades são imensas.

Eu sei que não é nada fácil colocar a gestão para funcionar no dia a dia das clínicas de saúde ocupacional ou dos ambulatórios de SESMT. Muitas vezes, temos a sensação de que a empresa não valoriza o nosso trabalho, ou que o cliente não enxerga a importância da SST, ou que existem conflitos e falta de integração entre os departamentos.

Além disso, existem os desafios na hora de lidar com pessoas, de padronizar os procedimentos, de informatizar os processos, de analisar os dados. Sem falar nos “sócios indesejados” da fiscalização, como Vigilância Sanitária, Ministério do Trabalho, Previdência Social, Receita Federal, prefeituras, conselhos de medicina, enfermagem e outros conselhos de classe.

Mas eu quero chamar a sua atenção para uma coisa: nós vivemos um momento único para a SST no Brasil! Com o eSocial, as novas normas trabalhistas e o impacto financeiro da legislação tributária, está nascendo um novo mundo para a Saúde Ocupacional e a Segurança do Trabalho no nosso país. E você não pode perder a oportunidade de surfar nessa onda.

É por isso que você precisa elevar o nível da sua gestão de SST o quanto antes! Porque, quando o tempo passar e todos já estiverem adaptados à nova realidade da SST, pode ser tarde para que você se torne referência no mercado.

A Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, quando bem gerenciada e executada, pode transformar completamente os resultados da sua empresa, seja ela clínica, consultoria ou com SESMT próprio. E isso não se aprende do dia para a noite, mas é possível encontrar um caminho mais rápido, um atalho.